sexta-feira, 1 de junho de 2012

DIGA NÃO AO ABORTO! DIGA SIM À VIDA!


DIGA NÃO AO ABORTO! DIGA SIM À VIDA!
Alguém disse, certa vez, que quem defende o direito ao aborto nunca foi abortado. Este é um argumento bastante utilizado por quem é contra o aborto, mas costuma ser motivo de deboche entre algumas pessoas que o defendem.
Seria interessante, no entanto, se perguntar o oposto: e quem foi abortado, será que defenderia o direito o aborto?
Por mais ridícula que possa parecer essa pergunta, ela impressionantemente tem algum fundamento. Não, não é preciso recorrer a médiuns: basta perguntar a quem conseguiu sobreviver ao procedimento.
Sim são mais comuns do que se imagina, os casos em que mulheres tentam “tirar” os filhos utilizando medicamentos ilegais (recomendados por médicos “competentes” de todo o país e ONGs internacionais defensoras do “direito universal ao aborto”), mas não dá certo. O aborto falha e a criança acaba nascendo, geralmente com graves seqüelas.
Mas em lugares onde o aborto é legalizado, não há esse problema, o “serviço” é sempre bem-feito, certo? Errado. Em alguns países, às vezes não se consegue “completar” a operação dentro do útero em estágios mais avançados da gravidez, então é praticada a chamada eutanásia neo-natal, ou seja, o bebê morre depois de nascer.
Mas em nações como os Estados Unidos há uma situação interessante: o aborto é totalmente liberado em qualquer situação e em qualquer etapa da gravidez (como estão tentando permitir no Brasil), mas o infanticídio continua sendo um crime grave. Depois que o neném respira, ele tem direito à vida. Matá-lo é considerado um homicídio – o que fez surgirem algumas técnicas curiosas, como o chamado aborto por nascimento parcial, praticado em alguns casos raros de abortamento tardio. É isso mesmo: o bebê “quase nasce”, mas não chega a respirar… (Texto de Gabriel Resgala)
A bela mulher acima chama-se Gianna Jessen. Ela tem hoje 32 anos, é cantora, escritora, palestrante, maratonista e ativista contra o aborto.
Quando sua mãe, de apenas 17 anos, estava no sétimo mês de gestação de Gianna, decidiu abortá-la. A mãe foi aconselhada a optar pela morte de Gianna por envenenamento com solução salina injetada no líquido amniótico. A solução faz o bebê ser monstruosamente queimado por dentro e por fora e expelido sem vida em menos de 24 horas.
Gianna conta ter sido queimada viva pela solução salina no útero de sua mãe por 18 horas. Mas, para a chocante surpresa de seus algozes, nasceu viva nunca clínica de abortos de Los Angeles (EUA). Seus registros médicos dizem, para qualquer cético ver: “nascida durante aborto por evenenamento salino”. (vide vídeo e a matéria anterior sobre ela)
Em seu site ela conta que pesava meros 900 g ao nascer e que, por conta do envenenamento, foi diagnosticada com paralisia cerebral devido à falta de oxigênio no cérebro enquanto lutava pela vida em meio à solução salina.
Os médicos disseram que ela jamais seria capaz de levantar a cabeça, sentar, engatinhar ou andar. Mas, contrariando os prognósticos, ela começou a andar por volta dos três anos e meio de vida com a ajuda de um andador e suporte para as pernas. Sua única sequela aparente é um leve mancar no caminhar, mas, para quem não deveria sequer estar levantando a cabeça, é um assombro.
Em 30 de abril de 2005, Gianna completou sua primeira maratona de 42 km após correr por 7 horas. Em 23 de abril de 2006, completou a maratona de Londres. Está determinada a correr todas as maratonas que puder como prova de vitória da vida sobre a morte, já que não queriam que corresse — sequer que vivesse.
Ela não deveria estar andando, falando, enxergando, pensando ou sequer estar viva, mas, por milagre, está. Ela reconhece a intercessão de nosso Pai Celestial defendendo-a do crime monstruoso tentado contra ela e presta um poderosíssimo testemunho disso nas palestras contra o aborto que faz no mundo todo.
A experiência de vida e as palavras de Gianna são um poderoso e bem merecido tapa da cara dos defensores do aborto.
Torne-se fã de Gianna também pela coragem de levantar a voz contra o hipócrita argumento pró-aborto de que se trata de um “direito da mulher” e no reconhecer que só nosso Pai Celestial poderia ter feito em sua vida a obra maravilhosa e o assombro que fez. (Texto de Marcelo Todaro)

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